quarta-feira, 27 de maio de 2009

Sobre o estúdio

Como ainda não falei sobre o trabalho e quase todo mundo que falou comigo me perguntou sobre isso, vou falar um pouquinho do estúdio. O lugar é gigante e tem, fácil, umas 300 pessoas, além de uma puta estrutura, diferente do que estávamos acostumados em São Paulo: são dois andares, cada um com uma copa e máquinas de café, refrigerante e snacks (em sua maioria doces e muito alfajor que o povo daqui é meio psycho em relação a coisa doce). As máquinas funcionam com um cartãozinho de chip, parecido com o antigo passe-fácil, que são carregados com 30 pesos por mês, o que dá um pouco mais de um café por dia (0,85 pesos), mas que já é alguma coisa.

Fora a estrutura física, o estúdio tem um plano de benefícios, chamado Gameloft+ que dá descontos em uma porrada de coisas, como cinema, lanchonete, plano de celular, etc. Ou seja, é um estúdio muito mais na linha CESAR/Meantime, que estávamos acostumados, do que na linha Gameloft São Paulo.

As pessoas são bem amistosas, ao contrário da imagem que pintam dos argentinos aí no Brasil, e isso não é só no estúdio. É comum as pessoas cumprimentarem você na rua, coisa mais que rara em Recife ou São Paulo.

Quanto ao trabalho propriamente dito, tá tudo muito devagar. Ainda não tenho um projeto meu mesmo, mas estou ajudando um outro designer (diseñador de juegos, aqui) num jogo bem interessante, mas que não posso comentar por causa da confidencialidade. O bom é que o estúdio aqui é concentrado em iPhone, não em K800, como era o de São Paulo, o que significa que estarei desenvolvendo jogos mais complexos e legais do que os que eu costumava fazer.

Bem... Isso é tudo sobre o estúdio por enquanto. A propósito, que está acompanhando sabe que esta postagem não estava aqui na quarta mesmo, mas, como não deu tempo de sentar e escrever esses dias, tô publicando retroativamente para ficar organizado.

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